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Acabei de terminar Garotos Malditos então essas impressões que vou escrever serão mais superficiais.
Por se tratar de um livro juvenil, tem uma leveza, e principalmente, agilidade na escrita. É narrado em primeira pessoa, distribuídos em 250 páginas com uma diagramação bem espaçada e com ilustrações no início de cada capítulo. O único ponto, em se tratando da escrita, que me incomoda um pouco nesta obra é o uso do pretérito-mais-que-perfeito, corretíssimo, correto demais para um garoto de 16 anos. Mas como isso aconteceu duas ou três vezes e estava na mesma frase que tinham gírias ou até mesmo palavrões, ainda pode-se passar por uma linguagem natural de garoto que teve uma boa educação (num colégio religioso, inclusive).
Não vou me ater ao plot. Mas duas coisas me chamaram atenção e eu fiquei muito feliz de encontrá-las num livro para jovens: sexualidade e elementos de estrutura narrativa típicas de romances de fantasia/mistério sendo discutidas muito sutilmente, numa camada mais submersa da história contada por Ludo (que é onde eu enxergo o autor).
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Por se tratar de um livro juvenil, tem uma leveza, e principalmente, agilidade na escrita. É narrado em primeira pessoa, distribuídos em 250 páginas com uma diagramação bem espaçada e com ilustrações no início de cada capítulo. O único ponto, em se tratando da escrita, que me incomoda um pouco nesta obra é o uso do pretérito-mais-que-perfeito, corretíssimo, correto demais para um garoto de 16 anos. Mas como isso aconteceu duas ou três vezes e estava na mesma frase que tinham gírias ou até mesmo palavrões, ainda pode-se passar por uma linguagem natural de garoto que teve uma boa educação (num colégio religioso, inclusive).
Não vou me ater ao plot. Mas duas coisas me chamaram atenção e eu fiquei muito feliz de encontrá-las num livro para jovens: sexualidade e elementos de estrutura narrativa típicas de romances de fantasia/mistério sendo discutidas muito sutilmente, numa camada mais submersa da história contada por Ludo (que é onde eu enxergo o autor).
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