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Eu não sou fã de visual novels, e li apenas um livro-jogo bem ruinzinho. A lógica de procurar um final feliz me incomoda, e eu até tenho nas minhas notas de coisas para “tentar escrever antes de morrer” um livro-jogo em que o crescimento emocional do protagonista é mais importante que as peripécias ou o final (seria uma espécie de romance de formação para adolescentes). Black Mirror: Bandersnatch é muito mais interessante porque amarra a noção de livre-arbítrio no tema e na forma. O final feliz aqui não importa, na verdade, nem o “melhor” final importa tanto. Jonathan Tadeu disse num tweet que o filme nos dá a impressão de que comandamos o filme, mas é ele quem nos comanda e eu tive exatamente essa impressão junto com uma outra que vou expor mais pra frente.
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